Política

Pedro Taques sobre os grampos: “continuo querendo ser ouvido desde 2017 e tenho muito a esclarecer”

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O ex-governador Pedro Taques (PSDB), apontado como mandante da Grampolândia Pantaneira, prefere não comenta a sentença contra o núcleo militar que supostamente teria atuado no esquema. O tucano justifica que não é parte do processo e, por isso, preferiu se abster de qualquer tipo de avaliação.

Ao RDNews, Taques afirma que mantém seu posicionamento de querer colaborar com o Poder Judiciário e com os delegados que apuram o caso. “Continuo querendo ser ouvido desde 2017 e tenho muito a esclarecer”.

Nesta quinta (7), o juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Militar da Capital, condenou o coronel Zaqueu Barbosa a oito anos de prisão por ter conduzido o esquema de grampos ilegais e por ter movimentado tropas para ações militares de inteligência para praticarem o crime de arapongagem.

No mesmo julgamento, o coronel Evandro Lesco, ex-chefe da Casa Militar, foi absolvido e o cabo Gerson recebeu perdão judicial, por ter colaborado com o Poder Judiciário. Também responderam ao processo o tenente-coronel Januário Antonio Edwiges Batista e o coronel Ronelson Jorge de Barros, que foram absolvidos.

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O ex-governador tem sido ser apontado como mandante do esquema de intercepções telefônicas ilegais em conjunto com seu primo Paulo Taques, que atuou como chefe da Casa Civil, em seu governo.

Caso seja denunciado pelo Ministério Público, após a conclusão das investigações na Polícia Civil, a defesa de Taques quer transferir o julgamento para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com o argumento de que a possível interferência dos grampos nos resultados das Eleições 2014 configura o ato como crime eleitoral, fator que abranda a pena para o tucano em eventual condenação.

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Política

ALMT aprova PL que institui a Semana do Microempreendedor Individual em MT

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Nesta quarta-feira (17), foi aprovado em 1ª votação o Projeto de Lei nº (1312/2023), que institui a Semana Estadual do Microempreendedor Individual (MEI), que deverá ocorrer anualmente, na primeira quinzena do mês de maio de cada ano em Mato Grosso.

Fabinho disse que a proposta irá garantir e incentivar a formalização dos trabalhadores que atuam na informalidade em Mato Grosso.

“Ainda temos visto muitos casos de trabalhadores informais, que não sabem como abrir ou cadastrar o MEI e esta iniciativa será justamente para promover ações que visam a formalização do pequeno negócio, fomentando a conscientização e auxiliando na divulgação das vantagens deles se formalizarem”, pontuou o deputado.

De acordo com a justificativa do projeto, além de promover a formalização, a Semana também visa alertar os MEIs já formalizados, sobre as obrigações tributárias anuais. Também servirá como estímulo para que órgãos representativos de classes profissionais, entidades públicas e privadas do setor possam formatar ações, campanhas ou mutirões de regularização e orientação técnica aos Microempreendedores Individuais.

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